FALA NAÇÃO 🔴⚫🦁!!
Neste domingo (16/03) é dia do #BAVI501, o primeiro da final do Campeonato Baiano 2025, em que o Vitória busca o bicampeonato consecutivo do estadual, e novamente em cima do Bahia, nosso vice favorito.
A partida acontece às 18h deste domingo e terá a transmissão da TV Vitória (YouTube) e TVE (canal aberto e Youtube). Como se trata de decisão de campeonato, eu não costumo postar o possível time titular (aliás, em clássicos na verdade). Acredito que é dar arma para o inimigo ou dar pistas para o mesmo.
Todavia, eu espero que o time que venha entrar em campo entre com postura de final de campeonato, com gana de vencer, de jogar e de superar o adversário, bem diferente do que foi visto contra o Náutico na última quarta-feira. Os dois clássicos na Arena Fonte Nova com o rubro-negro sendo comandado por Carpini não me agradaram, achei o time muito defensivo, parecendo que estava com medo do adversário, respeitou demais.
Espero, de coração, que Thiago Carpini tenha repensado essa postura e pare de enxergar o Vitória como um dos pequenos times do interior paulista…e o pior: Achar que o Bahia é o Barcelona de Guardiola (2006-2012) ou o do trio Messi, Neymar e Suárez. A filial do Grupo City tem seus predicados, mas não é essa potência toda, pelo contrário, tem muitos defeitos, a começar pelo treinador deles, que é todo atrapalhado. Cheio de invencionices.
Se o Náutico nos travou na quarta-feira, a proposta de jogo do adversário deste domingo é bem diferente. O Bahia deve sair para o jogo e o Vitória de Carpini tem que se inspirar no de Léo Condé nos clássicos, isto é, saber usar bem o jogo de transição, aproveitar os contra-ataques.
Volto a repetir, as duas vezes que o time de Carpini jogou contra o Bahia na Fonte Nova, se comportou mais parecido com o Náutico e o Altos, do que um time que também é grande e que possui talento para machucar o adversário.
Para esta primeira final será preciso mesclar prudência (tática) com ousadia (ofensividade, atacar o adversário, incomodá-lo). Carpini precisa entender e respeitar o BAVI. Inclusive seria de bom grado que a diretoria passe pra ele vídeos do Vitória nos clássicos, sobretudo os dos anos 90 e 2000, vale até os do ano passado com Condé. BAVI é jogo grande, não é um Palmeiras x Água Santa. Em jogo grande, em que também somos grandes, temos que jogar também!
Gosto muito de nosso treinador, mas não é por isso que vou achar que tudo que ele faz ou fala é certo. Até o presente momento ele tem se mostrado que não sabe conduzir o time nos clássicos, se comporta como um patinho feio e termina respeitando em demasia o adversário, que não é essa maravilha toda que a imprensa esportiva baiana, em grande parte, quer passar.
1 Comentário
Depois do confronto com o náutico desanimei e fiquei com o pé atrás, fora os bavis na era Carpine. Praticamente perdi as esperanças pra essa final. Mas tomará que eu esteja enganado.